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Corpos que perturbam: A representação do corpo na contemporaneidade a partir de Má Educação e a Pele que Habito

Título: Corpos que perturbam: A representação do corpo na contemporaneidade a partir de Má Educação e a Pele que Habito

Autoria: Ana Paula Jardim Martins Afonso

Orientação: Cláudia de Jesus Maia

Mestrado em História

Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES

Data da Defesa: 16/06/2016

Montes Claros – MG

Resumo: O corpo, suas representações e significados protagonizam o papel de objeto de pesquisa histórica, sobretudo desta pesquisa que intui compreender como são construídas as representações de corpo na contemporaneidade a partir dos filmes Má Educação (2004) e A Pele que Habito (2011). O cinema autoral do diretor espanhol Pedro Almodóvar possibilita problematizar questões acerca de temáticas plurais, sobretudo no que tange a construção e representação dos corpos, já que a partir da análise fílmica de sua obra é possível identificar as questões da construção da subjetividade e o modo pelo qual o sujeito é colocado à disposição do campo social e atravessado por dispositivos de saber-poder regulatórios e disciplinares. Para o trabalho metodológico, antes de tudo, foi preciso pensar o cinema enquanto discurso e, sobretudo, como uma tecnologia de gênero (LAURETIS, 2008), ou seja, estratégias de saber/poder que reorientam a configuração das estruturas e forjam identidades recriando o real. Da arqueo-genealogia das práticas discursivas é possível compreender como se constituíram os saberes e representações sobre o corpo até o contemporâneo. Portanto, a proposição desta pesquisa se faz com o esforço de buscar os processos de subjetivação que se dão ao longo do tempo e que provocam fissuras nas estruturas engendradas da modernidade.

Palavras-Chave: Corpo; Representação; Autoral de cinema; Contemporaneidade

Fonte:  Catálogo de Dissertações e Teses Capes

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