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Subjetividade trans: a invisibilidade do sujeito nos jogos de verdade

Título: Subjetividade trans: a invisibilidade do sujeito nos jogos de verdade

Autoria: Isadora Damasceno Ribeiro de Oliveira Leite

Orientação: Jacy Alves de Seixas

Mestrado em História

Universidade Federal de Uberlândia – UFU

Data da Defesa: 05/04/2017

Uberlândia – MG

Resumo: Este trabalho tem como intuito compreender a subjetividade transexual, através dos relatos de experiência de pessoas consideradas – social e politicamente – transexuais. A questão “o que significa ser trans?” surge como problemática central, objetivando pensar aspectos da subjetividade do sujeito trans¹ e o discurso de verdade sobre si mesmo². Através dos estudos queer – principalmente a hipótese desconstrutivista das noções identitárias e de gênero da filósofa Judith Butler –, objetiva-se pensar as condições de visibilidade dadas ao sujeito trans, tendo em vista que o saber/poder científico [médico/jurídico] através da significação normativa do corpo sexuado e da consequente configuração das noções identitárias de gênero, o constrói como sujeito abjeto, marginal, intolerável e, portanto, invisível socialmente. Uma vez invisibilizado e condicionado ao isolamento, o sujeito trans – em sua subjetividade – aponta para a impossibilidade de criação de si mesmo; – desumanizado – em meio à pluralidade dos projetos identitários.

Palavras-Chave: Subjetividade; transexualidade; visibilidade

Fonte: Catálogo de Dissertações e Teses Capes

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